quarta-feira, 14 de outubro de 2009
"Miúdos" do Dragão têm 97% de aproveitamento
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Workshop: "Psicologia e Pedagogia no Desporto"
Sidónio Serpa: "Autoconfiança após vitória sobre a Hungria pode ter efeito positivo na Selecção"
domingo, 11 de outubro de 2009
Jorge Jesus abdicou da ajuda do psicólogo na equipa principal
Jorge Jesus abdicou do apoio do psicólogo Pedro Almeida aos jogadores da equipa principal do Benfica. Foi assim interrompida uma ligação que durava desde 1994, altura em que aquele clínico chegou ao clube, tendo fundado o gabinete de psicologia desportiva.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Uma reflexão sobre o Desporto Universitário
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Para atletas... treinadores... árbitros...
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
PSICO.Desporto com novas formas...
O PSICO.Desporto vai ter uma nova vida.
Novos temas, novos posts, novo visual...
Se tiver algo para apresentar, sugira. Qualquer sugestão será analisada!
psico.desporto@gmail.com
Cumprimentos,
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Jogadores emprestados...
- Liga Vitalis: Josué (Covilhã, 3 pontos) e Rui Pedro (Gil Vicente, 3 pontos);
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
"Da formação à alta competição - a influência de factores mentais no rendimento dos jogadores e da equipa"
Com os melhores cumprimentos,
A coordenadora clínica,
Ana Rita Mota
Psicofeira
Av. 5 Outubro, Loja 16-C
4520-162 Santa Maria da Feira
256 098 457 - 91 986 58 59
psicofeira@mail.com
www.psicofeira.pt.vu
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Apatia vs. Vontade
A história de jogo foi, a meu ver, um pouco aquilo que me ia passando pela cabeça... "Federer acabará por dar a volta". Set após set o pensamento permanecia intacto. Depois do 2º Tie-break comecei a olhar com mais atenção e pensei "não está fácil, facilitaste..."
Pelo meio de uma enorme classe desconcentrada rasgou um enorme vontade (quase animal) de alguém que, depois de se ter sentido subjogado no primeiro set, acabou por reduzir o adversário à priori mais poderoso ao mais pálido derrotado-conformado.
Acho que o que ia passando pela cabeça do Suiço era este meu pensamento... "o miudo vai acabar por vacilar...". O público argentino acabou por ser um musculo extra, sem dúvida. Mas quem perdeu o jogo um campeão que se deixou derrotar pela apatia - optou por esperar pelo erro do outro.
O meu conhecimento em tenis é quase nulo. Mas o comportamento humano é igual em qualquer desporto. O não-verbal do Federer fazia antever o final, quando ainda faltava hora e meia de jogo! O comportamento com o árbitro e com o público foi o desmoronar da concentração imperial nestes eventos. Páginas tantas não havia força mental para dar a volta.
Parabéns ao enorme Del Potro ávido de vitórias e de sucessos! Acho que foi uma enorme prova de que não foi pela classe técnica ou pela força de braços que o jogo se decidiu! Ganhou pela força mental que fez Federer perder.
Parabéns equipa técnica Argentina!
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Frase do dia
"Quem só de futebol sabe pouco sabe de futebol"
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Joaquim Gomes retém "memórias fantásticas" de uma "vitória inesquecível" 20 anos depois!
"No momento em que sentimos que ganhámos, naquele instante, naqueles escassos instantes em que sentimos que chegámos à vitória, é algo que não vos posso explicar. Foram poucos os eleitos que puderam passar por estes momentos", disse à Agência Lusa o antigo corredor, que depois da vitória em 1989, ao serviço da Sicasal-Torreense, repetiu o feito em 1993, pela Recer-Boavista.
Segundo o próprio, o "grande apoio psicológico" prestado pelos directores desportivos, mecânicos e massagistas, "muitas vezes sem qualquer formação ao nível da psicologia", foi a chave para o sucesso.
"Ainda que eu sentisse que era o mais forte, estava a ser difícil para mim acreditar. A poucas horas da decisão final no contra-relógio, a ligar a cidade de Matosinhos ao Porto, havia alguma duvida se poderia vencer ou não. E é muitas vezes essa dúvida, esse receio, que conduz a derrotas fulminantes. Felizmente, ultrapassei isso, mas foram horas muito difíceis para mim", explicou antigo corredor lisboeta, recordando, 20 anos depois, o dia 12 de Agosto de 1989, que o "corou" pela primeira vez "rei" da "Portuguesa".
Reconhecendo-o como o "melhor momento" da sua carreira, o actual director da Volta a Portugal recorda as "memórias fantásticas", mas assume a dificuldade em expressar as sensações vividas: "Há um manancial de emoções que se vivem que não são passíveis de ser traduzidas em palavras".
"O ciclismo é uma modalidade demasiado exigente, muitas vezes não é uma modalidade desportiva, é uma prova de sobrevivência. Correr uma Volta com 21 dias, muitas vezes com mais de 40 graus de temperatura, em que tínhamos, pelo menos, três ou quatro chegadas em montanha e um percurso muito adverso, chegar à finalmente a uma vitória, em que, se calhar, já não se estava a acreditar, é completamente inexplicável", referiu.
Na altura, apesar do favoritismo, Joaquim Gomes receava ser novamente traído pela sorte.
"Quando um miúdo de 23 anos, que, tendo mostrado categoria para ganhar a Volta mais cedo e, a partir de determinada altura, acredita que havia de acontecer sempre qualquer coisa, como as famosas quedas na Serra da Estrela, que o impediam de ganhar a Volta, finalmente consegue atingir esse objectivo, é algo que se torna inesquecível e que vai alimentar a nossa imaginação para o resto da vida", acrescentou Joaquim Gomes, relembrando a "discussão ao segundo" com o brasileiro Cássio Freitas, que arrastou "milhares e milhares de pessoas para as estradas".
Contrasta com esta recordação a desistência na Volta a Portugal de 1995, que o antigo corredor elege como "o pior momento" da carreira, quando "era claramente o homem mais forte em prova".
"Mas, por via de um estúpido acidente durante a prova, acabei por escancarar as portas da vitória ao Orlando Rodrigues, que na altura representava a equipa espanhola da Artiach e acabou por se revelar um justíssimo vencedor", sublinhou o antigo corredor, reconhecendo ter marcado "várias gerações de corredores", durante as 18 Voltas a Portugal em que alinhou em 17 anos como profissional.
Terminada a carreira, Joaquim Gomes assumiu o desafio de dirigir a maior prova do calendário velocipédico nacional, realçando a sua própria evolução no desempenho da tarefa.
"Essa já é uma experiência de sete anos em que, incrivelmente, estou a passar por todos os sentimentos que passei, que é a altura em que sabemos que somos bons, mas psicologicamente ainda não temos bagagem, ainda que o possamos disfarçar muito bem, para enfrentar em pleno os grandes eventos. Como responsável da Volta a Portugal, passei um pouco por isso e penso que estou a entrar na fase de enfrentar os problemas com alguma frieza, que talvez não tivesse nos primeiros anos. Felizmente, as circunstâncias não me foram adversas e posso concluir que estou mais bem preparado do que nunca", frisou.
Cobiçando a "popularidade" de "outrora", o director da Volta a Portugal reconhece o "esforço enorme" nesse sentido, mas exorta à ambição.
"Há um esforço enorme para que a popularidade de outrora seja recuperada. Penso que isso está a ser conseguido, fruto, principalmente, da luta contra o doping. Mas há uma consciência global de que é preciso traçar estratégias e ser um pouco visionário. Não podemos continuar a viver à sombra dos mais de 100 anos de história que tem o ciclismo, de grandes eventos como o Tour, como a Vuelta, o Giro e a própria Volta a Portugal", concluiu.
In "O Jogo", 12.08.2009
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
No percurso para a Alta Competição
A dedicação quase total que o treino e a competição exigem, pode ser “castradora” de outros desejos ou intenções, nomeadamente do avanço nos estudos e do alcance de um nível escolar superior (Brito, 2007).
O ser humano vive em constante desenvolvimento, definido pelas alterações que ocorrem com o tempo no pensamento, comportamento, raciocínio e funcionamento de uma pessoa, devido a influências biológicas, individuais e ambientais. Em todos os estádios de desenvolvimento ocorrem mudanças claras e significativas, mas na adolescência estas são importantes e fundamentais no pensamento ao nível das funções intelectuais básicas e de nível superior, da organização e de conteúdo (Slater & Bremner, 2005).
A adolescência é a transição entre a infância e a idade adulta, que vai dos 11 aos 20 anos, que implica grandes mudanças interrelacionadas ao nível físico, cognitivo e psicossocial. O crescimento físico é rápido e profundo, é alcançada a maturidade reprodutiva (marcador mais relevante desta fase) – à luz da teoria social, a sexualidade é culturalmente esperada, relacionalmente possível e individualmente significativa e são estas as reacções fisiológicas, mediadas por processos internos e desencadeadas por condições de estimulação externas que sustentam a modulação e a activação sexual (Vala & Monteiro, 2002). Aumentam os riscos principais de saúde (perturbações alimentares, consumo de drogas, doenças sexualmente transmissíveis). O desenvolvimento da capacidade de pensar de forma abstracta e de utilizar o raciocínio científico, se bem que o pensamento imaturo persiste em algumas atitudes e comportamentos, a escolaridade está centrada na preparação para a universidade ou uma profissão, a procura da identidade, incluindo a sexual, torna-se central. O relacionamento com as figuras vinculativas é, de forma geral, adequado. Por fim, o grupo de pares apoia o desenvolvimento e o testar do auto-conceito, mas pode igualmente exercer uma influência anti-social. Todos estes factores afectam o desenvolvimento do sentido de self (Papalia, Olds & Feldman, 2001). Assim, esta é uma altura em que habitualmente se podem produzir repetições ou rearranjos de fragilidades ou distorções anteriores (Strecht, 2002).
terça-feira, 14 de julho de 2009
Dirigentes e treinadores não sabem o que é a psicologia desportiva
Ao contrário de outros países com ambições desportivas, Portugal não tem apostado na área da Psicologia Desportiva. “É uma característica negativa que nos distingue, não temos estrutura estatal nem apoio formal»”, considera o Prof. Sidónio Serpa.
Nos Jogos Olímpicos de Pequim havia psicólogos em quase todas as equipas olímpicas.
"Só os chineses tinham 25 psicólogos. Das 51 medalhas que obtiveram, 47 tiveram a intervenção destes profissionais", diz.
"Mesmo países mais pequenos que Portugal, como a Islândia ou o Chipre - assinala - levaram um psicólogo”, refere ainda o supracitado.
Para o psicólogo isto deve-se ao desconhecimento que existe sobre a área. “Os dirigentes e os treinadores não sabem o que é a psicologia desportiva. Ainda existe a ideia de que é para quem tem problemas psicológicos. Mas isto não é psicologia clínica, nem eu sou psicólogo clínico. A tarefa de um psicólogo do desporto é conhecer os pontos fortes e fracos do atleta e assim orientá-lo para que este desempenhe melhor o seu papel e tenha um maior rendimento”.
Em vez dos “responsáveis se informarem acerca desta área, ignoram-na”, conclui.
Sidónio Serpa faz trabalho prático com atletas de alta competição e é também professor responsável pela área de psicologia do desporto tanto a nível de licenciatura, como pós-graduação e mestrado na Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa. Como investigador, trabalha sobre os diversos aspectos da psicologia de alto rendimento, como as relações entre treinador e atleta. É o primeiro português presidente da Sociedade Internacional de Psicologia do Desporto.
Parabéns, Professor, pela distinção de "Prémio Internacional de Psicologia do Desporto", e por se ter tornado no primeiro português a ser distinguido pela «Association for Applied Sport Psychology».
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Frustração no desporto de formação
terça-feira, 14 de abril de 2009
X JORNADAS DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE PSICOLOGIA DO DESPORTO
X JORNADAS DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE PSICOLOGIA DO DESPORTO
17 e 18 de Abril de 2009
ALFÂNDEGA DO PORTO, Portugal
ACTIVIDADE DESPORTIVA, SAÚDE MENTAL E BEM-ESTAR PSICOLÓGICO
PROGRAMA
17 DE ABRIL
09,00 h - Recepção dos participantes
09,30 h - Sessão de abertura
10,00 h - Conferência:
“Aspectos culturais e o desporto de rendimento” Prof. Doutora Regina Brandão (Universidade São Judas Tadeu, São Paulo-Brasil)
Presidente da Mesa: Prof. Doutora Graça Guedes (Directora Departamento de Ciências do Desporto - ISCS-N)
11,00 h - Intervalo
11,30 h - Comunicações livres
Moderador: Prof. Doutor Duarte Araújo - Vice-Presidente da SPPD
13,00 h - Intervalo para almoço
15,00 h - Conferência:
“Actividade Física, comportamentos sedentários e obesidade” Prof. Doutor Jorge Mota (Professor Catedrático da Faculdade de Desporto-UP)
Presidente de mesa: Doutora Isilda Dias (Prof. Auxiliar do ISCS-N)
16,00 h - Intervalo
16,30 h - Sessão de Posters
Coordenação: . Doutor Pedro Sarmento (Professor Catedrático do ISCS-N)
17,00 h - Painel: A IMPORTÂNCIA DOS FACTORES PSICOLÓGICOS NA PERFORMANCE DESPORTIVA E NO BEM-ESTAR DOS ATLETAS
Moderador: Prof. Doutor Paula Brito (Professor Catedrático Aposentado FMH-UTL)
18,30 h - Encerramento
18 de Abril
09,00 h - Abertura do secretariado
09,30 h - Conferência:
“Aplicación de las técnicas motivacionales en el deporte”
Prof. Doutor Enrique Cantón (Prof. Titular, Universidade de Valência, Espanha)
Presidente da Mesa: Prof. Doutor José Alves (Presidente da SPPD)
10,30 h - Intervalo
11,00 h - Comunicações livres
Moderador: Prof. Doutor António Fonseca (Professor Catedrático da Faculdade de Desporto-UP)
12,30 h - Intervalo para almoço
14,30 h - Conferência:
“Exercício físico e preditores psicossociais do controlo do peso”.
Prof. Doutor Pedro Teixeira - FMH, Portugal
Presidente da Mesa: Prof. Doutor Sidónio Serpa (Past Presidente da SPPD)
15,30 h - Intervalo
16,00 h - Comunicações livres
Moderador: Prof. Doutor Vasconcelos Raposo (Professor Catedrático da UTAD)
17,30 h - Sessão de encerramento
terça-feira, 10 de março de 2009
Seminário Psicologia Desporto, 28.03.2009
SEMINÁRIO PSICOLOGIA (28 de Março de 2009)
Auditório da Reitoria da Universidade de Coimbra
"A importância da psicologia em contexto desportivo"
Da Formação à Alta competição - A intervenção do psicólogo
Introdução
A Psicologia do Desporto é reconhecidamente uma das áreas de intervenção que pode potenciar o rendimento de todos os intervenientes no fenómeno desportivo. Assim, a Psicologia de Desporto é importante para perceber como os factores psicológicos afectam o rendimento dos atletas e compreender como o exercício e a participação desportiva afectam o desenvolvimento, a saúde e o bem-estar psicológico dos indivíduos. Os treinos são diários e desgastantes, viagens, jogos, vitórias, derrotas, e os aspectos relacionais, fazem parte do quotidiano dos atletas. Cabe não só ao psicólogo, mas também a outros agentes desportivos (treinadores, dirigentes, árbitros) alcançar um objectivo comum: o bem-estar e o sucesso desportivo dos atletas. Ajudando os atletas a conhecer e melhorar as suas capacidades, pode proporcionar-lhes melhores condições para lidar com as exigências, expectativas, competitividade, derrotas e vitórias que vão surgindo ao longo do seu percurso desportivo.
O seminário "A importância da psicologia no contexto desportivo/A intervenção do psicólogo" pretende desenvolver nos profissionais do desporto, a melhoria das suas competências no domínio da psicologia aplicada ao contexto desportivo. Neste contexto os prelectores e temas a abordar serão:
Prof. Doutor Jorge Silvério (U.Minho) - Treino mental e competências psicológicas
Dr. Ângelo Santos (FCP) - Influências e pressões sociais
Dr. Pedro Teques (APEF) - Psicologia e formação no futebol
Mestre José Neto (Ismai) - Lesões, treino, futebol - do psicológico ao integralmente humano
Mestre Pedro Almeida (ISPA/SLB) - Grupo: desenvolvimento de equipas no futebol
Prof. Doutor Joaquim Dosil (U.Vigo) - Rendimento Desportivo (Ansiedade, humor, motivação)
Prof. Doutor Eduardo Santos (FPCEUC) - Qualidade de vida no atleta de alta competição
Coordenador Científico/Pedagógico: Prof. Doutor Jorge Silvério
Organização/Secretariado/Informações
Associação Académica Coimbra -OAF
Academia Dolce Vita
Estrada Nacional 111-1
Campos do Bolão
3025-300 Coimbra Tel. 239 793 890
Telemóvel: 912 514 299 e 912 514 322
Fax: 239 793 892
E-mail: futebol.formacao@academica-oaf.pt
Comissão Organizadora
Departamento de Formação AAC-OAF: Pedro Roma (Director Geral), Ana Moisão, Sónia Costa.
Local da Acção e Destinatários
Auditório da Reitoria da Universidade de Coimbra;
O Seminário destina-se a: Treinadores, árbitros, atletas, licenciados e estudantes de psicologia e desporto bem como público em geral.
Inscrição tem direito a:
Assistir às Sessões Científicas, Pasta, Documentação, Certificado e Recibo.
Preços por pessoa:
Participantes
Até 15 de Março de 2009 - 25 €
Após 15 de Março de 2009 - 35 €
Estudantes e sócios AAC/OAF
Até 15 de Março de 2009 - 15 €
Após 15 de Março de 2009 - 25€
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Psicologia em Contexto de Desporto
Pois... o que me leva a fazer algumas perguntas: uma pessoa com um curso de Educação Física e um Mestrado em Psicologia do Desporto é Psicólogo do Desporto? Pode dar consultas? Que competências tem? Pode um Psicólogo dar consultas em contexto desportivo sem um suporte académico na área do Desporto?
Mas o que me propus foi a descrever o papel de um psicólogo numa equipa desportiva:
1. Não é o treinador!
2. Não é o treinador adjunto!
3. Não é o preparador físico!
4. Não é o massagista!
5. É o preparador mental ou consultor - não apenas dos atletas mas também dos técnicos. O Psicólogo não toma decisões! Apenas ajuda os intervenientes a controlar o maior número de variáveis possível para que a decisão seja a mais ponderada e adequada!
Qualquer clube europeu de divisões inferiores (ou qualquer equipa de elite ou um atleta olímpico) treina os índices físicos e mentais. Desta forma a equipa multidisciplinar tem de estar em sintonia! São dois trabalhos que se complementam! Um treinador tecnicamente perfeito não tem de se preocupar com os aspectos mentais. O Psicólogo não tem de se preocupar com os aspectos técnico-tácticos, mas apenas que esses sejam bem efectuados (a nível do empenho, motivação, concentração, etc.) pelo atleta.
Saudações!